Eu que achava já estar tranquila com a morte. Que por tantas vezes estive frente a frente com ela. Que busco formas de falar de vida e morte como parte do viver. Me deparei durante o primeiro ano de pandemia, com um quintal repleto de pássaros mortos. Olhar para eles ainda é dolorido e me lembra da fragilidade e importância do viver.